sexta-feira, 10 de setembro de 2010

UMBERTO ECO DECLARA SEU AMOR AOS LIVROS


“Como é belo um livro, que foi pensado para ser tomado nas mãos, até na cama, até num barco, até onde não existam tomadas elétricas, até onde e quando qualquer bateria se descarregou. Suporta marcadores e cantos dobrados, e pode ser derrubado no chão ou abandonado sobre peito ou joelhos quando caímos no sono”. Essa declaração de amor é a síntese de A memória vegetal (Record, 272 pp., R$ 39,90 - Trad. Joana Angélica D’Ávila), de Umberto Eco. Com sutileza, humor e habilidade, Eco reúne reflexões sobre o antigo e fascinante mundo dos livros, a bibliofilia, a memória e a alegria da leitura e desmistifica a noção de que é preciso muito dinheiro para ser um colecionador. Lista, ainda, os inimigos dos livros: brocas, cupins e a ignorância do homem e afirma que leitores digitais são apenas uma evolução. No “Leia Mais”, outros detalhes sobre o lançamento.


PublishNews - 10/09/2010

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