Quinta-feira passada, Maria Izabel Jesus Barros, 51, leu um livro para sua neta, Louise Barros Businhani, 4. Foi um momento gostoso e, ao mesmo tempo, difícil. Louise estava em uma cama de hospital. Há dois meses, recebeu um diagnóstico de leucemia. O livro se chama O dodói da Gigi e conta a história de uma menina mais ou menos da mesma idade de Louise. O assunto é leucemia, e a obra explica a doença e os procedimentos pelos quais o paciente tem de passar, em uma linguagem interessante e acessível para pessoas tão jovens quanto Louise. Embora a literatura infantil sempre tenha tratado de temas como morte ou abandono - é só lembrar de clássicos como Branca de Neve ou João e Maria -, livros mais explícitos sobre assuntos considerados tabus para crianças são um fenômeno recente. Hoje, obras com linguagem e ilustrações adequadas até para os bem pequenos abordam hospitalização, doenças crônicas, envelhecimento, exclusão ou violência.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
ASSUNTO DE CRIANÇA
Quinta-feira passada, Maria Izabel Jesus Barros, 51, leu um livro para sua neta, Louise Barros Businhani, 4. Foi um momento gostoso e, ao mesmo tempo, difícil. Louise estava em uma cama de hospital. Há dois meses, recebeu um diagnóstico de leucemia. O livro se chama O dodói da Gigi e conta a história de uma menina mais ou menos da mesma idade de Louise. O assunto é leucemia, e a obra explica a doença e os procedimentos pelos quais o paciente tem de passar, em uma linguagem interessante e acessível para pessoas tão jovens quanto Louise. Embora a literatura infantil sempre tenha tratado de temas como morte ou abandono - é só lembrar de clássicos como Branca de Neve ou João e Maria -, livros mais explícitos sobre assuntos considerados tabus para crianças são um fenômeno recente. Hoje, obras com linguagem e ilustrações adequadas até para os bem pequenos abordam hospitalização, doenças crônicas, envelhecimento, exclusão ou violência.
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