sábado, 18 de fevereiro de 2012

AS VINTE LIVRARIAS MAIS BONITAS DO MUNDO

A Livraria da Vila do Shopping Cidade Jardim , em São Paulo, foi escolhida como uma das 20 livrarias mais bonitas do mundo. Entre elas, também estão Selexyz Bookstore (Maastricht, Holanda), Livraria Lello (Porto, Portugal), Librería El Ateneo Grand Splendid (Buenos Aires, Argentina), Shakespeare & Company (Paris, França) e Atlantis Books (Santorini, Grécia):


LIVRARIA DA VILA, EM SÃO PAULO.
SELEXVY BOOKSTORE, EM MAASTRICHT,
 NA HOLANDA.
LIVRARIA LELLO, EM PORTO, PORTUGAL.
LIBRERÍA EL ATENEO GRAND SPLENDID, 
EM BUENOS AIRES, NA ARGENTINA.
SHAKESPEARE AND COMPANY, EM PARIS, 
NA FRANÇA.


ATLANTIS BOOKS, EM SANTORINI, NA GRÉCIA. 


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

QUIZ DOS VILÕES DA LITERATURA BRASILEIRA



SERÁ QUE VOCÊ RECONHECE ALGUNS VILÕES 


DA LITERATURA

 BRASILEIRA?


 VEJA A DESCRIÇÃO DOS 


PERSONAGENS, TIRADOS DAS

 PRÓPRIAS OBRAS, E IDENTIFIQUE A QUE VILÃO 


ELAS CORRESPONDEM.


AO ESCOLHER UMA ALTERNATIVA, FIQUE


 SABENDO SE ACERTOU OU ERROU. VAMOS 


LÁ, ENTÃO!

1. "Na expressão olímpica do semblante, transpirava a beatitude de um gozo superior. Gozava a sensação prévia, no banho luminoso, da imortalidade a que se julgava consagrado".
a. Aristarco, d'O Ateneu, de Raul Pompeia
b. Major Vidigal, de Memórias de um Sargento de Milícias, de Manoel Antonio de Almeida
c. Padre Balda, d'O Uraguai, de Basílio da Gama
2. "Era o gigante comedor de gente, (...) tinha pé pra trás e não usava chinelo".
a. Antonio Moraes, d´O Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna
b. João Romão, d'O Cortiço, de Aluísio Azevedo
c. Venceslau Pietro Pietra, de Macunaíma, de Mario de Andrade
3. "Velha como o tempo, dorme uma noite a cada sete anos. Quando fica brava, dá para ouvir o seu urro de raiva a dez léguas de distância".
a. Cuca, d'O Sítio do Pica Pau Amarelo, de Monteiro Lobato
b. Uiara, de Macunaíma, de Mario de Andrade
c. Carlota, do conto A imitação da Rosa, de Clarice Lispector
4. "Era filho único do rico e magnífico comendador Almeida, proprietário da bela e suntuosa fazenda em que nos achamos. (...) Achara desde a infância, nas larguezas e facilidades de seus pais, amplos meios de corromper o coração e extraviar a inteligência".
a. Loredano, d'O Guarani, de José de Alencar
b. Leôncio, d'A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães
c. Ambrósio, d'O Noviço, de Martins Pena
5. "Tinha voz que não era fanhosa nem rouca, mas assim desgovernada desigual, voz que se safava. Assim – fantasia de dizer – o ser de uma irara, com seu cheiro fedorento. (...) Era fel dormido, flagelo com frieza".
a. Paulo Honório, de São Bernardo, de Graciliano Ramos
b. Hermógenes, de Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa
c. Joãozinho Bem-Bem, de Sagarana, de Guimarães Rosa


Fonte:(Adaptado de Comunidade Escrevendo para o Futuro. Disponível em: http://www.escrevendo.cenpec.org.br)