Ontem, dia 27 de outubro de 2012, na 58º FEIRA DO LIVRO DE PORTO ALEGRE, presenciei uma conversa linda entre Mario Quintana (poeta gaúcho) e Carlos Drummond de Andrade (poeta mineiro), na Praça da Alfândega. O primeiro disse: "Tão bom morrer de amor e continuar vivendo". O segundo respondeu: "A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade".
Aprecio bastante esses dois ícones da poesia brasileira!
E VIVA A POESIA!
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